Outros nomes expressivos do cinema negro internacional estão representados na mostra, do Senegal, Quênia, Ruanda, Burkina Faso, África do Sul, EUA, Sérvia, Alemanha, França, Colômbia e México. Além claro, de brasileiros, com realizadores do Rio de Janeiro, Mato Grosso, Curitiba, Pará, Brasília, entre outros. Com direito à exposição fotográfica de Zózimo Bulbul, palestras, oficinas e a exibição de 143 filmes, sendo 103 brasileiros e 40 internacionais. Mas outra estrela brilhou ontem, a atriz negra Léa Garcia, figura lendária com 60 anos de carreira ininterrupta como atriz de cinema, teatro e tv – foi também a grande homenageada nessa edição, com filme, flores e galardão.
“Tive a honra de estar no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas, ontem. Que esse ano completa 12 anos e pela primeira vez, veio totalmente coordenado por mulheres, com Biza Vianna na direção executiva, Viviane Ferreira na direção artística e Janaína Oliveira e Carmen Luz na curadoria. Prazeroso encontrar com veteranos da arte e ícones da cultura negra nessa festa de grande relevância para nossa cultura”, atestou o Prof. Dr. Babalawô Ivanis dos Santos.