Hollywood se prepara para a 96ª edição da maior premiação cinematográfica do mundo, que será realizada no dia 10 de março, em Los Angeles. O tapete vermelho, além de trazer nuances da moda, é também um lugar de celebrar o talento e a resiliência feminina na indústria de arte e de entretenimento, apesar de muitas vezes o tema causar controvérsias, já que já que das 250 produções de maior bilheteria de 2023, somente 16% foram dirigidas por mulheres, o que representa uma queda de 18% registrados em 2022, segundo estudo do Centro de Estudos das Mulheres na Televisão e no Cinema da Universidade Estadual de San Diego.
Apesar dos avanços nas últimas décadas, as mulheres podem enfrentar desafios em uma indústria tradicionalmente dominada por homens. Desde disparidades salariais até oportunidades limitadas de liderança, a jornada das mulheres em Hollywood muitas vezes é marcada por obstáculos.
Mesmo com as dificuldades, filmes dirigidos pelo público feminino têm alcançado grandes patamares, como Valente (2012), da Brenda Chapman e Mark Andrews; Matrix Reloaded (2003), de Lana Wachowski e Lilly Wachowski; Mulher-Maravilha (2017), dirigido pela Patty Jenkins; Barbie (2023), de Greta Gerwig; e Capitã Marvel (2019), feito por Anna Boden e Ryan Fleck. Seja na direção, roteiro, produção ou atuação, elas têm elevado vozes anteriormente marginalizadas e desafiado narrativas estereotipadas, enriquecendo a indústria com sua perspectiva única e sua visão inovadora.
Ao assistir a filmes e programas de TV em inglês, os espectadores têm a chance de se familiarizar com a língua de forma autêntica, absorvendo novas palavras, expressões e nuances linguísticas de maneira natural e envolvente. A exposição regular ao inglês falado em contextos diversos também pode ajudar a melhorar a compreensão auditiva e a fluência oral, preparando a audiência para interações reais em um mundo cada vez mais globalizado.
“Enquanto nos reunimos para celebrar as conquistas das mulheres na premiação do cinema 2024, também reconhecemos a importância de continuar a apoiar e promover a igualdade de oportunidades na indústria cinematográfica e além. Ao mesmo tempo, incentivamos o uso criativo e educacional do cinema em inglês como uma ferramenta poderosa para o aprendizado e o crescimento pessoal, inclusive para as mulheres que apenas devem acompanhar a premiação na televisão ou internet e usarão os conhecimentos adquiridos para melhorar sua comunicação no trabalho, por exemplo”, comenta Carla D’Elia, fundadora da Save Me Teacher, plataforma que oferece cursos para o inglês para o trabalho.
Carla D’Elia – Fundadora da Save Me Teacher
Carla D’Elia, especialista em Business English e Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP), é fundadora da Save Me Teacher e da Expresse Idiomas. A executiva também é professora de inglês há mais de 20 anos e responsável por ajudar mais de 7 mil alunos no aprendizado com a língua estrangeira. Além disso, já deu aulas para executivos de empresas como Twitter, CCEE, Bradesco, Facebook e Google. Em sua pesquisa de mestrado, Carla se dedicou ao uso do inglês nos meios corporativo e profissional. Ao longo de sua carreira, lecionou inglês por quase dois anos na Yazigi Internexus, atuou como coordenadora pedagógica e professora de inglês na CCAA por dois anos, e ministrou inglês empresarial na LinnGuagem Escola Boutique.
Hoje, tem como maior objetivo desmistificar a crença sobre o inglês no trabalho, e desenvolver a confiança e independência linguística para que os profissionais brasileiros impulsionem suas carreiras e conquistem o mercado global. Carla também é criadora de conteúdo educacional no Instagram, Youtube e Linkedin Top Voice.