Procedimentos estéticos não invasivos são alternativas para quem não quer enfrentar o bisturi. Associação de tratamentos garante resultado rápido e retorno às atividades rotineiras sem repouso

Ter o bumdum empinado e durinho é um desejo de muitas mulheres. Contudo é possível que algumas ainda não tenham coragem de se arriscar às cirurgias. Por outro lado, a malhação pode exigir muito tempo e dedicação para se chegar ao objetivo. A boa notícia é que a tecnologia evoluiu e procedimentos estéticos não invasivos já são capazes de alcançar resultados tão bons quanto os da cirurgia, isso sem corte, dor, internação, dias de repouso e claro, sem os riscos que uma cirurgia com anestesia podem ter.

A pesquisa mais recente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), divulgada em 2016, mostrou que a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390%, em dois anos. Os números são sentidos no consultório da farmacêutica Mayara Camargo, que explica que é durante o inverno que as clientes começam a focar mais nessa parte do corpo.

Isso porque é agora que se começa a planejar as férias de verão e todas desejam exibir uma boa silhueta usando o biquíni. “Pedidos para diminuir são raros, a maioria tem vontade de aumentar, modelar e definir o glúteo. A estética não invasiva tem tratamentos direcionados para melhora das disfunções para aquelas que têm o bumbum muito grande, flacidez, celulite e até mesmo para aumentar o volume”, detalha Mayara, que comanda em Goiânia, a clínica Farmalaser Estética Avançada.

O famoso bumbum na nuca faz a cabeça das clientes. “A mulherada fica realmente muito empolgada com a possibilidade de ter um glúteo torneado, durinho e sem celulite, sem ter que precisar ir para uma cirurgia. Depois das sessões, as únicas exigências são as massagens na região tratada e vida normal”, diz.

De acordo com Mayara, a idade das mulheres que buscam os procedimentos é de 22 a 55 anos. Entre os tratamentos disponíveis estão: corrente russa que auxilia no fortalecimento muscular tratamento de dentro para fora; A aplicação de bioestimuladores de colágeno tem grande poder em amenizar as celulites e uniformizar a pele, além de ajudar no aumento do volume por ser um preenchedor; “Já os fios de PDO podem ajudar na sustentação dessa região para aquelas que já tem um certo volume e querem melhorar a flacidez”, completa ao ressaltar que a associação de um ou mais desses procedimentos, garante resultados mais eficientes.

Mayara fala também da carboxiterapia e ozonioterapia que agem na quebra de gordura que pode estar localizada em regiões próximas dos glúteos. Essas gorduras atrapalham na definição da região do bumbum e esses tratamentos quebram as gorduras. “O mais importante é fazer uma avaliação rigorosa da paciente, alinhar as expectativas com tratamento e desenvolver um plano de sessões que podem variar de 3 a 10 atendimentos de acordo com cada pessoa. A melhora pode ser notada a partir de 20 dias da primeira sessão”, explica. No ponto de vista da profissional é o corpo da mulher que vai oferecer as possibilidades pois é preciso valorizar os traços naturais e respeitar a harmonia corporal, sem exageros.