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“Ela Fala Dos Bastidores” volta com palestra “Desconstruir se faz necessário”

“Ela Fala Dos Bastidores” volta com palestra “Desconstruir se faz necessário”

Em 2021 a especialista realizará palestras voltadas para o universo feminino, porém, homens serão muito bem-vindos

Mais de um ano de Pandemia, e agosto de 2021 inicia com muitas expectativas relacionadas à vacina. E por conta disso, “Ela Fala Dos Bastidores” vem aí com novidades. Palestras (para grupos pequenos) com o tema: “Desconstruir se faz necessário”, o direito de ir e vir do homem e da mulher.  A primeira edição será justamente para desconstruir a dependência psicológica com o parceiro (a), família, amigos, sociedade, entre outros assuntos. Michelle Souza estará disponível a partir de agosto para a realização de palestras relacionadas ao tema, e outros que surgirem, conforme a necessidade das pessoas. Interessados podem acompanhar nas redes sociais, onde serão divulgadas as datas, locais, e outras informações. Instagram: @elafaladosbastidores, página do faceboock: elafaladosbastidores.

Michelle é uma jornalista brasiliense, apaixonada por informação, cultura, gastronomia e viagens. Mas não para por aí, além de atuar na  área de comunicação, foi professora de espanhol e fez curso de teledramaturgia em Brasília. Também é uma das diretoras do documentário “Barra de Saia: muito além da moda em Brasília”, realizado em 2009. Pós-Graduada em Gestão Estratégica da Comunicação, atualmente cursa pós – graduação em psicologia do Aconselhamento Familiar e Escolar e Docência de Ensino Superior e é Tutora de Educação à Distância.

“Ela Fala Dos Bastidores” volta com palestra “Desconstruir se faz necessário”
“Ela Fala Dos Bastidores” volta com palestra “Desconstruir se faz necessário”

Também é Assessora de Imprensa nas áreas de política, cultura, gastronomia, saúde, entre outras. Com seu Blog/Site, há mais de 12 anos decidiu retornar às palestras que havia parado pouco mais de dois anos, e com a pandemia teve que se dedicar em outros setores, em tempos de quarentena.

“O que percebo é que com a pandemia, seguido de quarentena, as pessoas passaram a se auto sabotar nas Redes Sociais ainda mais, por exemplo. Virou uma “facilidade” de você conquistar alguém, fingir uma tal felicidade ou mesmo fingir ser uma pessoa que não é, se preocupando demais com o que as pessoas vão falar ou pensar sobre você, ou quantos likes irão receber”, explica Michelle.

Ela explica ainda que com o passar do tempo as pessoas passaram a usar “máscaras” para fingirem ser pessoas que não são, para agradar alguém, conquistar alguém ou até mesmo conseguir o tão sonhado emprego, por medo de demonstrar quem são realmente e serem julgadas.

Ao contrário do que pregam livros de autoajuda, que falam em vídeos de pseudos conselheiros, querer não é poder. A neurociência mostra que ação é mais importante que motivação na hora de dar uma virada na vida. Quer dizer: não dá para esperar ter desejo de comer salada para fazer dieta ou querer um relacionamento amoroso com alguém sem dar sinais de interesse.

“Para mudar temos que agir, e ação não está no script que há anos colocaram em nossa mente. Já são hábitos que estão gravados em nossos pensamentos e que muitas vezes por medo da rejeição ou de não obter resultados, preferimos viver no piloto automático”, conta a jornalista.

Segundo relatos de Michelle Souza, muitas mulheres, e alguns homens, a procuram dizendo e explicando o cansaço mental que vêm sentindo para conquistar alguém, para mostrar no trabalho que é capaz, ou até mesmo para tomar decisões como uma viagem. “As pessoas estão deprimidas, cansadas de fingirem ser alguém, de fazer joguinhos para conquistar alguém ou de demostrar uma falsa realidade em suas vidas. Vamos nos basear em exemplo, sem levantar qualquer bandeira: se uma mulher está interessada em um homem, o que ensinam nas redes sociais, livros de autoajuda ou até mesmo amigos e familiares, é que “mulher não pode correr atrás, o homem tem que vir atrás”. Então eu pergunto:  Por que a mulher não pode tomar iniciativa? Todos  têm o direito de ir e vir, portanto, também têm o direito de tomar suas próprias decisões. Isso se baseia no tanto que fomos criados em um mundo paralelo, machista, onde nos ensinaram, e ensinam, a mulher a ser indiferente e demonstrar desinteresse, sendo que existe um interesse. Em muitos casos, a mulher que toma iniciativa, para um homem machista e imaturo, se torna “fácil”. Com isso, as pessoas vão perdendo a oportunidade de viver um relacionamento futuro que poderia dar certo”, enfatiza Michelle.

A ideia da palestra é aos poucos trabalhar essa dependência psicológica com pseudos conselheiros, sociedade machista, opiniões de amigos e familiares. Tratar de fazer com que as pessoas voltem a ser como eram a princípio, a ter opinião própria, se amar, aceitar como “é”, desconstruir o que foi construído durante séculos. Voltar a ter liberdade e não se preocupar com a opinião de outras pessoas. Deixarem de ser robotizadas e passarem a tomar suas próprias decisões.

Com isso, ela começará a agendar as palestras, inicialmente com mulheres, porém, homens que quiserem participar serão bem-vindos.

Para contratar a Michelle Souza para palestras, basta entrar em contato no 55 (61) 9 9387-1010 e no elafaladosbastidores@gmail.com Os preços serão cabíveis no bolso de todos e a contratação será tratado diretamente com ela.

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