Nestlé aposta em mulheres como agentes de transformação para um sistema alimentar regenerativo no país
Declaração foi feita por líder de agricultura regenerativa da companhia durante a 9ª edição do Congresso Nacional Mulheres do Agronegócios
A Nestlé tem investido amplamente no empoderamento feminino dentro do agronegócio. Em sua participação no 9º Congresso Nacional das Mulheres no Agronegócio, que aconteceu nos dias 23 e 24 de outubro, no Transamérica ExpoCenter, em São Paulo, a companhia apresentou cases em agricultura regenerativa através da história de vida de produtoras que fazem parte dos programas de sustentabilidade Nature por Ninho, Nestlé Cocoa Plan e Cultivado com Respeito, que focam nas cadeias: leite, cacau e café, respectivamente.
“Acreditamos que as mulheres podem acelerar a prática da agricultura regenerativa no país”, declarou Bárbara Sollero, Head do tema na Nestlé Brasil. Os programas de sustentabilidade da companhia oferecem treinamento e assistência técnica a mulheres para aumentar a produtividade e a eficiência de suas fazendas. As iniciativas também visam a melhoria da qualidade de vida das pessoas, condições de trabalho justas e direitos humanos, além de incentivar a aplicação de práticas de agricultura regenerativa. Atualmente, 45 mil pessoas são impactadas por esses programas.
No primeiro dia do 9º CNMA, Bárbara foi a mediadora do painel “O protagonismo das mulheres na gestão sustentável das empresas rurais”. Três produtoras parceiras da companhia no fornecimento de cacau, café e leite, compartilharam suas histórias. No bate-papo entre a executiva da companhia e Marília Guimarães Souza Torezam, produtora de leite de Serra do Salitre (MG), Verônnica Almeira, produtora de cacau de Eunápolis (BA), e Luiza Bonomo, produtora de café de Jaguaré (ES), também foi abordado o impacto positivo da humanização para os processos e para toda cadeia produtiva.
“Liderar atividades rurais ainda predominantemente dominadas por homens não é um trabalho fácil. Por isso, o engajamento das mulheres no campo é essencial. Elas têm sensibilidade, trazem o olhar estratégico e humanizado para as propriedades. São curiosas, têm facilidade para dizer que não sabem e, portanto, para aprender coisas novas. Aceitam ajuda, porque tem o objetivo de melhorar não só a matéria-prima que produzem, mas também a evolução da cadeia como um todo, desde o plantio até a qualidade de vida dos funcionários”, afirmou Bárbara.
No segundo e último dia do congresso, a Nestlé liderou o painel “Nescafé Plan – o maior programa de sustentabilidade em cafés do mundo: uma jornada regenerativa e de protagonismo feminino”, moderado por Liliane Ceo, Supervisora Agrícola Cafés da companhia. As produtoras Priscila Figueiredo e Scheyla Pessi Kubit foram convidadas para falar sobre os desafios e oportunidades que as mulheres encontram na cafeicultura brasileira.
Segundo Bárbara Sollero, a Nestlé vai continuar apoiando e promovendo o papel feminino no agronegócio, não apenas como participantes, mas como líderes e agentes de transformação. Essa foi a terceira vez que a Nestlé participou do evento. Além das seis produtoras convidadas para compor os painéis, um total 10 de mulheres parceiras do programa Nature por Ninho também foram ao CNMA custeadas pela Nestlé.
Todas são participantes da turma de 2024 de um programa de empoderamento feminino na cadeia leiteira, mantido pela companhia, em parceria com entidades de diversos segmentos, como o Sebrae e a Labor Rural e AgroMulher, chamado Força da Moça do Campo. Em 2024, a jornada do programa de formação feminina transformou a vida de mais de 200 empreendedoras rurais, fornecedoras de leite da Nestlé, localizadas nos Estados de Goiás (Goiânia), Minas Gerais (Patos de Minas, Ibiá, Montes Claros e Ituiutaba) e São Paulo (Araçatuba). “Este evento é uma oportunidade importante para a Nestlé reforçar seu papel como uma empresa comprometida com a sustentabilidade, o protagonismo feminino e o futuro do agro brasileiro”, destacou Bárbara.