Personagem interpretado pelo brasiliense Péterson Paim celebra carreira com música em grandes emissoras de rádio
Ele é químico, cineasta premiado e músico. O brasiliense Péterson Paim conduz a banda Pirata do Espaço desde 2018. E é ele quem responde como Pirata, um personagem que canta músicas que passam pelo rock dos anos 60 e 80, pelo pop rock, reggae, samba, pagode e funk. O Pirata vai sempre mascarado em seus shows e anima a galera com essa mistura de ritmos.
Em tempos de pandemia, Paim ganhou as rádios de Santa Catarina. Pirata do Espaço lançou a música Reggae Regado, que estreou na Rádio Transamérica da cidade, e que promete embalar o verão. A Mix FM local é mais uma das rádios que também começaram a tocar o artista.
Além disso, Paim fechou 2020 com o pé direito. Ele lançou e teve sucesso de público com o videoclipe Apocalipse Não Tá Só No Cinema junto com a ex-paquita e modelo, Cátia Paganote.
“Gravamos à distância. Eu a dirigi on-line e ela fez as imagens com um celular de boa qualidade. Fiz isso com o restante da banda também. Meu irmão, Marcos Paim, fez a fotografia e não precisamos sair de casa”, afirma o cantor que também é cineasta e teve seu curta-metragem Questão de Bom Senso exibido na 53ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em breve, o filme estará disponível no Canal Brasil e na internet.
E o Pirata não parou por aí. Sua banda foi uma das 10 finalistas do Festival DF Musical que ocorreu no Arena Drive Show, no estacionamento do Estádio Mané Garrincha.
“Fiquei afastado de todos por cautela. Sempre com máscara e óculos de proteção devido ao coronavírus. Só retirava no momento de subir ao palco e cantar”, explica, sempre prezando pelo seu público
Confira os videoclipes de Paim em: Pirata do Espaço – Banda (www.piratadoespaco.com).
Um Pirata cineasta –
A banda Pirata do Espaço interpreta canções criadas por Péterson Paim, que começou a compor em 1987. O artista é ainda químico e cineasta, com vários prêmios e indicações para Festivais do Brasil e do mundo. A produção O Dom De Quixote, de sua autoria, foi indicada a melhor roteiro no TMFF em Londres (2016).
Péterson foi ainda semifinalista em Los Angeles (EUA), no Cine Fest de 2017 com Quixote e A Lei do Mais Forte. Recebeu também o Troféu Câmara Legislativa de melhor longa-metragem por júri popular no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro com Cidadão Brazza (2013). Ganhou o júri popular da I Mostra de Cinema B.O, em 2012, com Alienados, e o I Festival do Minuto de Brasília, com Game Over. Tem ainda o prêmio de melhor vídeo nacional de minuto com Love Stone, em 2002, quando conseguiu emplacar inéditos 5 filmes no mesmo festival. Tem ainda o Prêmio ao Professor GDF 2008, pelo vídeo didático A História da Borracha na Amazônia e a Química Orgânica. Atualmente, teve destaque na orientação de filmes a alunos de escolas públicas, dos quais seus alunos conseguiram emplacar, em 5 anos do Festival de Curta-Metragem das Escolas Públicas do DF, parte integrante do Festival de Brasília, 17 curtas, com 7 premiações importantes, das quais renderam até bolsa integral no curso superior de Cinema e Mídias Digitais do IESB.
Agora, ele investe na música e usa e abusa de suas outras duas profissões (cineasta e químico) para levar alegria ao público com um formato visual diferenciado e canções de sucesso como Fã Químico, gravada dentro de um laboratório de química.
Serviço: Pirata do Espaço celebra sucesso de carreira em 2021
Confira músicas: Pirata do Espaço – Banda (piratadoespaco.com).