“Música ao Quadrado – O som de todo Distrito Federal”: projeto está dando voz aos artistas locais ressaltando a importância da música como instrumento de transformação. A iniciativa está produzindo um Podcast semanal reunindo artistas e agentes culturais do Distrito Federal.
Música ao Quadrado – O som de todo Distrito Federal é um programa semanal com duração de 30 minutos que divulga a nova cena musical brasiliense, seus agentes culturais, músicos e produtores, visando apresentar ao grande público a realidade musical contemporânea da cidade em formato de podcast, idealizado pelos irmãos-artistas Breno Brites e Bruno Prieto da banda Bílis Negra.
Num total de quarenta edições, a atração busca conectar a produção musical recente, suas influências e opiniões da cena autoral atual e divulgar novas bandas para outras regiões. Transmitido pelas redes do projeto, o programa contará com as participações de personalidades da cidade das áreas de cultura, política, educação, como também de bandas e será gravado na Sala Fumarte, inaugurada pela dupla em 2015.
“O projeto cria oportunidades que favoreçam a formação musical como expressão de valor histórico, artístico e cultural, de modo a aproveitar e a corroborar o valor que este gênero musical agrega ao integrar programas educacionais e comunitários, sobretudo num momento em que se retoma no Brasil a obrigatoriedade do ensino da música no currículo do nível escolar fundamental”, afirmam os produtores Breno e Bruno.
Sala Fumarte
Localizada no Lago Norte, o local foi criado pelos produtores culturais, Breno e Bruno, e já recebeu Almirante Shiva, Joe Silhueta, talo de Mamona, Maria Sabina e a Peia, Gipsydelica, Supervibe, Vintage Vantage, entre outros artistas, será o cenário de “Música ao Quadrado”. A Sala Fumarte é conhecida por muitos artistas como um dos redutos undergrounds de Brasília.
Música ao Quadrado – O som de todo Distrito Federal
Acompanhe as entrevistas nos canais do projeto
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CLÁUDIO BULL faz parte da história viva da cena musical brasiliense de caráter independente é um dos caras mais versáteis da cidade: trabalha com produção de eventos, jornalismo cultural, historiador de arte e é professor universitário. Nos palcos e estúdios, Bull liderou também a Divine, banda ícone indie da Brasília da virada do século; e hoje, além de está a frente da Superquadra, também é DJ.
MARIA SABINA é o nome feminino a frente da banda Maria Sabina & a Pêia, um grupo de rock brasiliense que mistura um cavaquinho feminino com sons psicodélicos, animando o baile num show dançante com mensagens engajadas. Versáteis e vibrantes, as músicas dialogam com diferentes públicos, passeando na pista do rock ao Carnaval.
Formada em 2015, lançou em 2017 o EP “Tempo Arruaceiro”. Em novembro de 2017 a banda foi atração do festival Porão do Rock, tocando na mesma programação que Elza Soares, Baiana System e Sepultura, sendo a mais votada na seletiva de bandas da capital.
ADALBERTO RABELO, fundador da banda, trabalha em diversos projetos de linguagens musicais diferentes: Além do Numismata, onde atua como principal compositor e guitarra base, e do Conjunto Vazio, como co-idealizador, compositor e músico convidado, também faz a seleção de repertório do premiado disco de Maria Alcina, intitulado Maria Alcina, Confete e Serpentina, letras para as bandas Banzé!, Cérebro Eletrônico, Wado, Ronei Jorge e Vespas Mandarinas. A última, recentemente, lançou na internet música sua com Thadeu Meneghini, O Inimigo, que contou com as participações especiais de diversos nomes do rock brasileiro, entre eles Pitty, Nasi e Jajá, do Vivendo do Ócio.
CARLOS PINDUCA foi guitarrista de bandas do rock brasiliense como Maskavo Roots, Prot(o), Anticorpos Corrosivos e Brasil Cibernético. Com o Maskavo, gravou aquele que a gente considera como o melhor disco de rock nacional dos anos 90. É a estreia do grupo, produzida em 1994 por Nando Reis e Carlos Eduardo Miranda para o selo Banguela.
GUSTAVO HALFELD, multifacetado foi um dos integrantes da banda Cassino Supernova, do qual era guitarrista e está à frente da marca de vestuário Quero Melancia.
CLAUDIA DAIBERT, frontwoman da banda Consuelo, o sexteto surgiu em Brasília em 2016, quando Daibert resolveu “colocar minhas músicas pra jogo”, nas suas próprias palavras. Juntou-se aos amigos de longa data Vavá Afiouni (baixo) e João Ferreira (violão), e a partir daí foram chamando outros integrantes – no caso, o polivalente Esdras Nogueira (ex-Móveis Coloniais de Acaju) nos sopros, o baterista Thiago Cunha e o guitarrista Marcus Moraes. Com um EP (homônimo) e muitos shows nas costas, a banda foi ganhando notoriedade pela estranheza de seu som, uma mescla densa de MPB, ritmos latino-americanos, pós-punk e flamenco.
GUSTAVO BILL, nasceu no Rio de Janeiro, mas veio para a capital aos seis anos. O moço concilia o trabalho de servidor público, com os de DJ e de produtor cultural. O jovem é um dos responsáveis por dois sucessos de público: a festa Moranga e o projeto Cineme-se.
GUILHERME COBELO, o nome por traz do coletivo Joe Silhueta, projeto musical brasiliense encabeçado pelo cantor e compositor. Com uma sonoridade que remete tanto às sínteses tropicalistas quanto ao amplo espectro do folk-psicodélico.
Além de Guilherme Cobelo (voz e violão), fazem parte da atual formação da banda: Márlon Tugudual (bateria), Carlos Beleza (guitarra), Marcelo Moura (baixo), Lucas Muniz (sanfona e clarineta), Tarso Jones (teclado) e Gaivota Naves (vocal).