Conselho Editorial do Senado Federal e Memorial JK lançam, nesta sexta (11), o 2º volume da coletânea Memórias do Brasil
Cultura

Conselho Editorial do Senado Federal e Memorial JK lançam, nesta sexta (11), o 2º volume da coletânea Memórias do Brasil

O Conselho Editorial do Senado Federal (CEDIT), em parceira com o Memorial JK lançam, nesta sexta-feira (11), o segundo volume da coletânea “_Memórias do Brasil – 1957 Discursos de Juscelino Kubitschek”.  O primeiro volume, lançada em 2019,  continha o discursos de JK de 1956.  O lançamento será oficializado em evento virtual às 11h de sexta-feira que será transmitido, ao vivo, pelo canal da TV Senado no Youtube.
Até o momento já estão confirmadas as presenças no evento do Senador Randolfe Rodrigues (REDE -AP), presidente  do Conselho Editorial do Senado Federal, Anna Christina Kubitschek,  presidente do Memorial JK e neta de Juscelino, Paulo Octávio, vice-presidente do Memorial JK, Cláudia Pereira,  Coordenadora do Projeto “Memórias do Brasil”, Juliano Costa Couta representando o pai, Ronaldo Costa Couta, historiador e estudioso de JK, Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura do DF, Cláudio Cohen, Maestro titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, André Clemente Lara de Oliveira, secretário de fazenda do DF, e Vanessa Mendonça, Secretária de Turismo do DF.
Para o senador Randolfe Rodrigues, a coletânea “Memórias do Brasil” pretende dar conhecimento ao leitor de um momento singular da história brasileira, através dos importantíssimos discursos do Presidente ao longo de seu mandato, entre 1956 a 1960: “de tantos legados que JK deixou, o mais importante é a convicção de que não há nenhum caminho que não seja dentro das regras do Estado democrático de direito. É uma lição para as gerações atuais. É um modelo para o Brasil que queremos construir, que é possível dialogar com as oposições e construir os consensos na diversidade!”.
Randolfe destaca ainda que é preciso reencontrar o Brasil daquela época, que foi grande, belo e modelo para o mundo, feito tudo com democracia: “Vale lembrar que entre os anos de 1956 e 1960 o Brasil teve um crescimento superior a 7% e tudo isso feito  em um período de cinco anos! Mas, o mais importante de tudo, é que todo o trabalho foi feito sob a égide da democracia. Se há alguém que tinha o exercício democrata, era Juscelino! Ele dialogou com o Congresso, dialogou com a imprensa, com o Supremo Tribunal Federal, com as Forças Armadas, com a Igreja, com todas as instituições estabelecidas. E, quando se esgotava o diálogo, ele insistia em mais diálogo”.
Todos os exemplares das obras já estão disponíveis para a comercialização na Livraria do Senado, além de contarem com a versão digital gratuita para quem quiser baixar
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