O chocolate está em alta
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O chocolate está em alta

Queridinho no gosto do brasileiro, o chocolate encontra ainda mais espaço no mercado nacional e vê seu consumo crescer após a pandemia. No Dia Mundial do Chocolate, vamos conhecer algumas curiosidades sobre o alimento.

Em mais de 4 mil anos de história documentada do chocolate, com origem na Mesoamérica, o atual México, civilizações já o usaram como remédio e bebida ritualística, tendo sido apelidada, inclusive como a bebida dos deuses. O que os devotos Maias talvez nunca tenham imaginado é que esta iguaria se tornaria um dos produtos mais admirados e consumido cotidianamente em todo o mundo, em incontáveis versões. Neste dia 7 de julho, em que se comemora o Dia Mundial do Chocolate, o Conjunto Nacional traz um panorama sobre o alimento e seu impacto na economia e na saúde das pessoas, além de trazer dicas de produtos irresistíveis, que podem ser encontrados em suas operações.

Item de desejo que agradando fãs dos mais diversos formatos no qual ele se apresenta, da bebida quente no inverno às barras com frutas secas e oleaginosas, ou dos bombons recheados às coberturas e recheios de bolos e doces, o chocolate faz parte do perfil de consumo de uma grande parte da população brasileira. Segundo pesquisa do Instituto Kantar, apresentada pela Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas) no começo de 2021, o alimento faz parte da lista de compras de 82,6% dos lares nacionais.

Esse número, que já era alto, ganhou acréscimo durante a pandemia, período em que mais pessoas recorriam a um chocolatinho para aplacar angústias do dia a dia, frente às incertezas do cenário de confinamento e instabilidade emocional. O item funciona como válvula de escape para aliviar, mesmo que momentaneamente, as dores de questões dessa natureza. Isso acontece devido a liberação de dopamina, um neurotransmissor ligado à sensação de prazer. O doce ativa essa área de ganho e recompensa do cérebro. A mesma pesquisa apontou que as mulheres são as maiores consumidoras de chocolate no Brasil, representando 55,96%, enquanto os homens são 44,04%. O público acima dos 40 anos de idade, sejam homens ou mulheres, são os maiores consumidores, atingindo 63%. Lares com crianças ou pré-adolescentes somam 38% dos consumidores, enquanto aqueles que são monoparentais são 28% do total.

Independente do perfil do consumidor, algo que há em comum em todos esses grupos é a atenção em relação à saúde. O consumo de chocolates feitos com mais cacau, acima de 70%, são os preferidos dos nutricionistas para manutenção do bom funcionamento do organismo, e tem conquistado não só os profissionais de saúde, mas boa parte do público consumidor. O motivo é simples: além de saciar a vontade do docinho, a ingestão do produto pode também trazer benefícios à saúde. Especialistas afirmam que, desde que consumido em até 30 gramas por dia, o chocolate amargo faz muito bem para a saúde, pois o cacau ajuda no controle da pressão arterial; é rico em propriedades antioxidantes, como flavonóides e polifenóis; e reduz os níveis de LDL (o colesterol ruim).

Sabendo de tudo isso, o consumidor poder eleger a melhor forma de consumir o chocolate, escolhendo seu formato favorito e adaptando a sua programação alimentar. Para todos os gostos e apetites, o Conjunto Nacional tem opções imperdíveis e terá ainda mais no 2º semestre com a abertura de mais uma operação totalmente focada nessa guloseima. A Cacau Show inaugura ainda este ano uma megastore no 1ª pisso do mall. Enquanto a novidade não chega, confira abaixo algumas dicas do que já pode ser encontrado no shopping.

Na vibe dos chocolates mais intensos, há a linha Bendito Cacau da Cacau Show, que oferece itens veganos e zero açúcar. Destaque para o bombom trufado 70% (R$ 2,70 e R$ 2,50 para quem pertence ao clube Chocolovers da marca) e as barras de 100 g, com concentração de 65%, 70% e 85% de cacau (R$18,90 e R$ 17,90). A Koppenhagen traz duas receitas que são sucesso no inverno: o fondue, na embalagem de 250 g (R$ 69,90). e o preparo de chocolate quente cremoso, em versão com 4 envelopes e 4 colheres de chocolate (R$ 59,90), ambos da linha Língua de Gato.

Para quem não dispensa uma sobremesa à base de chocolate para acompanhar o cafezinho, as opções são muitas. A torta Chocotela da Dom Café, que harmoniza recheio de brigadeiro e Nutella (R$ 18,80 a fatia); o waffle com cobertura dupla de chocolate ao leite e branco, produzidos em Gramado-RS, da The Waffle King (R$ 22,90); o cookie 3 Chocolates, que reúne as versões ao leite, amargo e branco da iguaria (R$ 6,70, a unidade); o donut Chocolatudo do Dunkin Donuts, que tem cobertura de chocolate ao leite e cookies com recheio de creme de chocolate (R$ 8,50, a unidade); e o alfajor da Gramadense, que é coberto de chocolate branco e recheado com doce de leite (R$ 5,90).

Os fãs de sorvetes não foram esquecidos. O milkshake de Ninho com Nutella da Johnny Joy é um achado (R$ 15, de 300 ml e R$ 18, o de 500ml) e o Ciocolato 70% da Bacio Di Latte, além de delicioso e saudável, com a concentração de chocolate amargo no percentual aprovado pelos nutricionistas e uma composição 100% vegano, já que é um sorvete a base de água.