Educação

Volta às aulas: compra coletiva é alternativa para economizar com material escolar

Cadernos, fichários, canetas, livros, mochilas… Quem tem filhos em idade escolar sabe que, no começo de ano, chega também a hora de se organizar e separar o orçamento para a comprar o material escolar. Apesar da lista dos materiais para o ano letivo parecer enorme, antes de sair comprando e gastar mais que o necessário, o consumidor precisa pesquisar muito para que as compras não pesem no bolso. Uma opção é se organizar em grupos, que conseguem preços e condições mais vantajosas que aqueles das compras individuais.

Para tentar contornar a alta em um mês recheado de outros gastos, como o IPTU e o IPVA, é preciso ter planejamento financeiro. No Grupo Sabin, a Gestão de Pessoas estabelece parcerias com papelarias e consegue descontos que fazem a diferença na compra de material escolar.

Esse movimento de compra coletiva do material escolar já existe no Sabin há 15 anos e contempla todas as empresas do Grupo, que possui mais de 7 mil colaboradores em 15 estados e no Distrito Federal, e, além de medicina diagnóstica, atua em saúde digital, com a Rita Saúde, e Atenção Primária à Saúde, por meio da Amparo Saúde. É uma forma de olharmos para as necessidades do nosso colaborador e contribuir para a economia das famílias. Quando temos um colaborador que se sente acolhido também nas necessidades pessoais, temos maior engajamento dele com a empresa”, explica Marly Vidal, diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin.

Como funciona o benefício?

Os colaboradores interessados em participar entregam as listas de material escolar para o RH do Grupo Sabin, que negocia diretamente com os fornecedores dos itens da lista. Os descontos podem chegar a 30% do preço original em alguns itens. O valor total da lista pode ser pago em até quatro parcelas, sem juros, descontadas direto no contracheque.
Preços de materiais escolares seguem em alta

Em 2022, produtos como cadernos e artigos de papelaria encareceram 10%, o dobro da inflação, segundo o IBGE. Este ano, a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares estima que os valores representam ainda mais impactos nos bolsos dos pais e das mães, com altas que podem chegar a até 30%, dependendo do produto comprado.

 

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