Música no Museu comemora 25 anos e recebe o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro
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Música no Museu comemora 25 anos e recebe o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro

O ano de 2022 foi muito especial  para Musica no Museu:   comemorou 25 anos, recebeu o titulo de Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro, ampliou sua versão internacional  realizou 204 concertos sendo 40 no XVII RioHarpFestival, 10 no VI SPHarpFestival e  25 no XIII RioWindsFestival-Festival Internacional de Sopros concentrada no foco dos grandes eventos do ano inserindo a música em sua programação: 100 anos da Semana de 22, 30 anos da Rio 92-Conferência Mundial  do Meio Ambiente e os 200 anos da Independência.  E tudo isto  ampliado com Os Sons do Brasil, as músicas das nossas regiões Norte, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, assim, também, integrando o Brasil através da música.

Nos 200 anos da Independência além de 14 concertos no Rio de Janeiro em lugares históricos ligados à época, ampliou-se  com apresentações em cidades de Portugal (Porto, Lisboa e Extremoz),  Slovenia (Liubliana) e Austria ( Viena) onde,  alías, vem realizando concertos mensalmente desde setembro no lindo Petit Palais Rotschild e que prossegue até abril de 2023.

Assim uma intensa agenda internacional encerrando já  em dezembro, memorável concerto unindo uma orquestra de Comunidade no Rio de Janeiro a músicos virtuosi da França integrados via satélite nos Palacios Itamaraty-Rio e Versalhes e, encerrando a temporada 2022, outro no Palácio São Clemente, Consulado de Portugal, também com uma orquestra de Comunidade do Rio de Janeiro.

“Tudo isto está sendo retratado no livro Música no Museu 25 anos: do Rio de Janeiro para o mundo ora em conclusão mostrando sua história, iniciada em em 1997, e que nestes seus 25 anos de atividades tornou-se a maior Serie de musica clássica do Brasil”, explica Sergio Costa e Silva, criador e diretor do Projeto (foto). Reconhecido pelo RankBrasil, a versão brasileira do Guinness Book. Seus números são expressivos  e nos melhores momentos chegou a fazer mais de 500 concertos por ano, de norte a sul do Brasil, ocupando cerca de 2.500 músicos/ano. Destaca-se pela sua vertente internacional, desde 2006 em cidades de países de todos os continentes, levando músicos e a musica brasileira para o exterior. Outro grande diferencial da Série é a absorção de iniciativas sociais junto a Comunidades dando espaços para apresentações de suas orquestras ao lado de grandes musicistas e jovens talentos.

Na sua trajetória, recebeu cerca de 30 prêmios e honrarias nacionais , entre eles a Ordem do Mérito Cultural (Federal), Golfinho de Ouro (estadual)  Ordem Carioca do Mérito Cultural (municipal), Embaixador do Rio, Urbanidades do IAB, Destaque do Ano da Hebraica e de Teresópolis, Mérito Cultural de Minas Gerais, registros no Senado, Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e Câmara de Vereadores do Rio etc internacionais. em Madrid , o Cultura Viva- categoria Lazos Hispanicos na Espanha, Cultura Viva da Unesco, Excelência em Cultura, em Lisboa, Latin American Quality Awards na PUC em Buenos Aires e  foi tema de Mestrado na Humboldt-Universität zu Berlin Philosophische Fakultät,

Atualmente já registra um publico superior a 1.000.000 pessoas e uma mídia espontânea de milhares de citações  em todos os veículos do Brasil, rádios, TVs, jornais, revistas, internet e até do exterior, com destaques para matérias no New York Times, Le Monde de la Musique, na Revista de bordo da Tap entre outras. Paralelamente e no seu âmbito, realiza um Festival Internacional de Harpas-RioHarpFestival, já na sua 18ª. versão e o RioWindsFestival na 14ª.  e que colocou o Brasil no circuito mundial da harpa e dos instrumentos de sopros  sendo que em 2019, além do Rio de Janeiro e São Paulo, o RioHarpFestival ampliou-se para cidades da Europa e Caribe.Também renova o panorama da musica clássica no Brasil através do Concurso Jovens Musicos-Musica no Museu, já na sétima versão e que recebe a cada ano uma bolsa de U$105 mil da James Madison University-uma escola Steinway- para o vencedor. E, finalmente, criou a Orquestra Jovem Musica no Museu e que já começa a ter vida própria.